sábado, 22 de junho de 2019

El barco en l botella. O navio na garrafa.2/3 Simbolismo: IChing. La mutación.

El barco en la botella. 2/3 Simbolismo: I Ching. La mutación. Puerto de Keelung-Puerto El Callao.
Tantas conexiones nuevas habia ahora en mi cabeza que no me detenia mucho en cada una de ellas, más bien les hacia una revista superficial, las contaba y recontaba, las nominaba, las ponia en orden y fuera del orden, las juntaba y las separaba, las agrupaba de un modo o de otro. Miro el barquito en la botella, tan tranquilo, ahora estaba apretado entre dos libros gordos, uno de ellos era el I Ching, ejemplar que me habia regalado un amigo librero y que habia despertado mi curiosidad pero no habia tenido tiempo de verlo. Recuerdo que intenté sacarle a Zhang alguna información y no obtuve resultados, para él nadie conoce ese libro en la China ya que la revolución cultural habia quemado todos los libros. Nuestro guia decia con la mayor simplicidad las cosas más terribles, estimo que su inteligencia sea tan superior a la nuestra que jamás entenderemos lo que hace. Asi, me dispongo a enterarme por mi misma, y este libro atribuido erroneamente a Confucio, data de la dinastia Chou (1150-249 AC) las lineas enteras y las cortadas en conjuntos de 3 e 6 llamadas Kua (signos) en estas figuras lineares estaban las semillas  de la cultura, de extraordinaria complejidad y riqueza que a lo largo de los milenios siguientes se desenvolverian en China. La tradición de eses Kua era denominada con una letra o ideograma I que traducido seria mutación.Confúcio los compila en sus Clássicos (King/Ching). Sin dudas este es el factor central de la visión del Mundo que se consolida en China, ellos constatan que hay un fluir continuo de lo cual nada escapa y que lo único inmutable en la Tierra es la mutación.

O navio na garrafa. Simbolismo 2/3 I Ching. A mutação. Porto de Keelung-Porto de Santos.
Tantas conexões novas havia agora na minha cabeça que não me detinha muito em cada uma delas, porém lhes fazia uma revista superficial, as contava y recontava, as nomeava, las punha em ordem e fora da ordem, las juntava y as separava, as agrupava de um modo ou de outro. Miro o barquinho na garrafa, tão tranquilo, agora estava escorado entre dos livros gordos, um deles era o I Ching, exemplar que me havia regalado um amigo livreiro y que havia despertado minha curiosidade mas não havia tido tempo de ver-lo. Recordo que tentei sacar-lhe à Zhang alguma informação y não obtive resultados, para ele ninguém conhece esse livro na China já que la revolução cultural havia queimado todos los livros. Nosso guia dizia com a maior simplicidade as coisas mais terríveis, estimo que sua inteligencia seja tão superior à nossa que jamais entenderemos o que faz. Assim, me disponho à me inteirar por mim mesma, e neste livro atribuído erroneamente à Confúcio, que data da dinastia Chou (1150-249 AC) as linhas inteiras e as cortadas em conjuntos de 3 e 6 chamadas Kua (signos) nestas figuras lineares estavam as sementes  da cultura, de extraordinária complexidade e riqueza que ao largo dos milênios seguintes se desenvolveriam na China. A tradição desses Kua era denominada com uma letra o ideograma I que traduzido seria mutação. Confúcio os compila em seus Clássicos (King/Ching).Sem dúvidas este é o fator central da visão do Mundo que se consolida na China, eles constatarão que ha um fluir continuo do qual nada escapa e que o único imutável na Terra é la mutação.

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