Nos aproximamos del archipiélago de las Azores, estamos próximos al continente europeo, pasaremos por Cádiz para entrar en el Mediteráneo con destino a Marsella primero, donde haremos una escala técnica y el destino final es el puerto de Palermo en Sicilia.
Navegar era un arte en los tiempos pasados, esa era la verdadera profesión, hoy es distinto, los buques están casi nada en puerto, no tiene nada de artesanal la navegación, los profesionales de ahora no tienen ese compromiso y sentido de pertenencia que teníamos hacia los barcos, creo que ni saben cómo se llaman las estrellas que se ven . Si vos me preguntas creo que esta en vías de extinción.
En realidad llevábamos una carga para Palermo, pero por una cuestión aduanera o de impuesto teníamos que tocar un puerto de Europa antes de determinada fecha . Estuvimos solo 4hs en Marsella sin salir del buque. Cerdeña es italiana y pegado al norte está Córcega que es francesa( llí nació Napoleon) el estrecho que separa la isla del continente (Itália) es el de Bonifacio en Messina. Muy peligroso porque hay piedras pero nuestro Capitán era.muy buen piloto y pasando por el estrecho de Mesina y Bonifacio se gana tiempo. El punto G ahora es la inmigración descontrolada, la gente sale de África en pequeños botes de plástico sin ninguna seguridad a no ser el desespero por huir del hambre y de la guerra, ya se han ahogado miles antes de completar la travesia por el Mediterráneo. Todos notan que pasa algo, pero nos prohibieron de abandonar el navio. A lo lejos, con binóculos e informantes/ambulantes, conseguimos saber que un buque con bandera alemana está pidiendo para entrar con 45 refugiados que rescató en alto mar. Marsella le niega la entrada, la capitana Carola no se dá por vencida y da media vuelta, vá a intentar entrar por Itália a la fuerza ya que no tiene permisión para hacerlo. Sabe que cuando ingresar en el puerto será presa, pero eso no importa, ya se ganó su dia como pescadora de hombres.
O navio na garrafa. 4 Astrologia. 12 Estreito de Bonifácio em Messina.
Nos aproximamos do arquipélago das Açores, estamos próximos ao continente europeu, passaremos por Cádiz para entrar no Mediterrâneo com destino a Marselha primeiro, onde faremos uma escala técnica e o destino final é o porto de Palermo na Sicília.
Navegar era una arte nos tempos passados, essa era a verdadeira profissão, hoje é distinto, os buques estão quase nada no porto, não tem nada de artesanal a navegação, os profissionais de agora não tem esse compromisso e sentido de pose que tínhamos com os navios, creio que nem sabem como se chamam as estrelas que se veem . Se você me pregunta creio que está em vias de extinção.
Em realidade levávamos carga para Palermo, mas por una questão aduaneira o de imposto teríamos que tocar um porto da Europa antes de determinada data . Estivemos somente 4hs em Marselha se sair do navio. Sardenha é italiana e colada ao norte está Córsega que é francesa.(ali nasceu Napoleão) o estreito que separa a ilha do continente (Itália) é o de Bonifácio em Messina. Muito perigoso porque ha pedras mas nosso Capitão era.muito bom piloto e passando pelo estreito de Messina e Bonifácio se ganhava tempo. O ponto G agora é a imigração descontrolada, as pessoas saem de África em pequenos botes de plástico sem nenhuma segurança à não ser o desespero por fugir da fome e da guerra, já se hão afogado miles antes de completar a travessia pelo Mediterrâneo. Todos notam que passa algo, mas nos proibiram de abandonar o navio. De longe, com binóculos e informantes/ambulantes, conseguimos saber que um buque de bandeira alemã está pedindo para entrar com 45 refugiados que resgatou no alto mar. Marselha lhes nega a entrada, a capitã Carola não se dá por vencida y dá meia volta, vá tentar entrar por Itália á força já que não tem permissão para faze-lo. Sabe que quando ingressar no porto será presa, mas isso não importa, já se ganhou seu dia como pescadora de homens.
Nos aproximamos do arquipélago das Açores, estamos próximos ao continente europeu, passaremos por Cádiz para entrar no Mediterrâneo com destino a Marselha primeiro, onde faremos uma escala técnica e o destino final é o porto de Palermo na Sicília.
Navegar era una arte nos tempos passados, essa era a verdadeira profissão, hoje é distinto, os buques estão quase nada no porto, não tem nada de artesanal a navegação, os profissionais de agora não tem esse compromisso e sentido de pose que tínhamos com os navios, creio que nem sabem como se chamam as estrelas que se veem . Se você me pregunta creio que está em vias de extinção.
Em realidade levávamos carga para Palermo, mas por una questão aduaneira o de imposto teríamos que tocar um porto da Europa antes de determinada data . Estivemos somente 4hs em Marselha se sair do navio. Sardenha é italiana e colada ao norte está Córsega que é francesa.(ali nasceu Napoleão) o estreito que separa a ilha do continente (Itália) é o de Bonifácio em Messina. Muito perigoso porque ha pedras mas nosso Capitão era.muito bom piloto e passando pelo estreito de Messina e Bonifácio se ganhava tempo. O ponto G agora é a imigração descontrolada, as pessoas saem de África em pequenos botes de plástico sem nenhuma segurança à não ser o desespero por fugir da fome e da guerra, já se hão afogado miles antes de completar a travessia pelo Mediterrâneo. Todos notam que passa algo, mas nos proibiram de abandonar o navio. De longe, com binóculos e informantes/ambulantes, conseguimos saber que um buque de bandeira alemã está pedindo para entrar com 45 refugiados que resgatou no alto mar. Marselha lhes nega a entrada, a capitã Carola não se dá por vencida y dá meia volta, vá tentar entrar por Itália á força já que não tem permissão para faze-lo. Sabe que quando ingressar no porto será presa, mas isso não importa, já se ganhou seu dia como pescadora de homens.
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