sexta-feira, 5 de julho de 2019

El barco en la botella. O navio na garrafa. Magia 3/13 Hay que saber morir/matar

El barco en la botella. Magia 3/13. Hay que saber morir/matar.
Hoy el barco zarpa de Le Havre con destino a Santos, puede que yo haya inventado esto y que esta ruta marítima no exista, pero se trata de la conexión entre dos puntos de civilizaciones. Hoy se va la nave y yo preciso decidir, si me quedo o me voy. Desertar? Quedarme para vivir este amor, irme para después quedarme machacando en la cabeza: y si ... No! Una voz asesina dentro di mí me dice que debo matarlo, sí matarlo ya en el início, que es más fácil, cortarlo en cuanto todavia es pequeño. Yo lo tenia todo planeado antes del barco partir, sabia lo que queria, para donde iba y lo que haria al regresar. Fuá! No sé nada ahora, sólo hay en mí un instinto asesino que quiere librarse de las garras de este tal amor que a esta altura era un monstruo feroz que amenazaba mi seguridad y planes para el futuro! Basta, no le dejo seguir, me modifico en pleno vuelo, cambio el ángulo y desde otro punto, talvez del punto fijo o de algun punto remoto, me veo a mi mismo, esa fuerza, esa fiera y veo todo lo que hicimos munidos de esta potencia vibratoria, desde este sentimiento! y una cosa es seguro, no habriamos hecho ni la mitad sin él.
Flotando en el vacio, andando sin alma, me arrastrando y me encamino lentamente al puerto, al trabajo, a mi Queen Mary, mi flotante hogar donde me siento a salvo, no hay despedidas, me llevo todo de Él, absolutamente todo. Hago el sacrifício y este sacrificio es lo único sublime que puedo hacer lo mato y me muero, no hay otro modo de hacerlo, lo arranco de mi con amor por amor, renuncio mismo sabiendo que me cuesta la Vida. El maestro José dice que el poder es una quimera en nuestro sistema, por que el sistema como un todo todavia no conoce el poder, está en el nivel del sacrificio, y es por eso que el sacrificio es el auténtico poder.

O navio na garrafa. Magia 3/13 Tem que saber morrer/matar.
Hoje o navio zarpa de Le Havre com destino à Santos, pode que eu tenha inventado isto e que esta rota marítima não exista, mas se trata da conexão entre dos pontos de civilizações. Hoje a nave vá e eu preciso decidir, se fico ou se vou. Desertar? Ficar para viver este amor, ir-me para depois ficar matutando na minha cabeça: e Se ... Não! Uma voz assassina dentro de mim me diz que devo mata-lo, sim mata-lo já no início, que é mais fácil, cortar-lo em quanto todavia é pequeno. Eu tinha tudo planejado antes do navio partir, sabia o que queria, para onde ia e o que faria ao regressar. Fuá! Não ei nada agora, só há em mim um instinto assassino que quer librar-se das garras deste tal amor que a esta altura era um monstro feroz que ameaçava minha segurança e planos para o futuro! Basta, não lhe deixo seguir, me modifico em pleno voo, cambio o ângulo e desde outro ponto, talvez do ponto fixo ou de algum lugar remoto, me vejo a mim mesmo, essa força, essa fera e vejo tudo o que fizemos munidos desta potência vibracional, deste sentimento! e uma coisa é certa, não teríamos feito nem metade sem ele.
Boiando no vazio, andando sem alma, me arrasto e me encaminho lentamente ao porto, ao trabalho, à minha Queen Mary, meu flotante lar onde me sinto à salvo, não ha despedidas, me levo tudo dele, absolutamente tudo. Faço o sacrifício e este sacrifício é o único sublime que posso fazer, eu o mato e eu morro, não há outro modo de faze-lo, o arranco de mim com amor por amor, renuncio mesmo sabendo que custa a minha Vida. O mestre José diz que o poder é uma quimera em nosso sistema, por que o sistema como um todo todavia não conhece o poder, está no nível do sacrifício, e é por isso que o sacrifício é o autêntico poder.


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