domingo, 26 de novembro de 2017

Mês Vermelho.Novembro/5;Dezembro/1,2017.




Olá Planetas!!!! Começa a semana do Sol Vermelho e a Lua Crescente Prata! Muito especial, os manipuladores do elemento terra em destaque e assim planificar -prata-me executar-vermelho- estão de mãos dadas para acionar na Terra. Os planetas nos oferecem 2 destaques que se alastram por toda a semana são eles, Verde - acreditar- e Prata -tempo- estão positivos e conferem um halo mágico por que estamos abertos para o milagre. Os negativos Vermelho ( regente do mês) e Branco ( relacionado com o moral e bons costumes) vêem para contrariar o clima geral, aqui podemos encontrar desvios no sentido das ações estarem isentas de um julgamento controlador. é uma situação perigosa e um tanto explosiva que começa no dia 29/11.
Aproveitemos então os primeiros dias da semana que como um todo estão melhores do que os últimos. mais para o final da semana o Prata se despede do Verde -positivos- e se une ao Amarelo (ideologia) e aqui os dois se indispõem.  
Altos e Baixos recheiam esta semana deliciosa o final de Novembro e o início de Dezembro.
Boa Planetas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Mês Vermelho.Novembro/5;Dezembro/1,2017.




Olá Planetas!!!! Começa a semana do Sol Vermelho e a Lua Crescente Prata! Muito especial, os manipuladores do elemento terra em destaque e assim planificar -prata-me executar-vermelho- estão de mãos dadas para acionar na Terra. Os planetas nos oferecem 2 destaques que se alastram por toda a semana são eles, Verde - acreditar- e Prata -tempo- estão positivos e conferem um halo mágico por que estamos abertos para o milagre. Os negativos Vermelho ( regente do mês) e Branco ( relacionado com o moral e bons costumes) vêem para contrariar o clima geral, aqui podemos encontrar desvios no sentido das ações estarem isentas de um julgamento controlador. é uma situação perigosa e um tanto explosiva que começa no dia 29/11.
Aproveitemos então os primeiros dias da semana que como um todo estão melhores do que os últimos. mais para o final da semana o Prata se despede do Verde -positivos- e se une ao Amarelo (ideologia) e aqui os dois se indispõem.  
Altos e Baixos recheiam esta semana deliciosa o final de Novembro e o início de Dezembro.
Boa Planetas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Novembro 4/ 2017.


Olá Planetas!!! Hoje Segunda-feira, o Sol na casa do Violeta e a Lua Nova na casa do Vermelho. São os últimos dias do Sol nesta casa, já que, amanhã, na madrugada para quarta-feira o Sol ingressa na Casa do Vermelho que marca o início do Verão. O tema continua por que Vermelho e Violeta pertencem à mesma camada, a camada de fé; então quem tenha à sua, passará bem, e quem não tenha nenhuma pode gerar alguma crise ou questionamento nesse sentido.
Hoje fica um pouco complicado por conta do elemento fogo que se acha desfavorecido, então será difícil visualizar e concretizar, mas a boa notícia é que o resto da semana se apresenta mais benéfica.
Os destaques positivos ficam por conta de Celeste (criativo) Preto (empoderado) na terça, o Prata na quarta feira o dia inteiro ( trata da estratégia e questões temporais= o planificador).
Na quinta temos o dia mais encrencado da semana por conta do Violeta mas só dura até o por do sol.
E no fim de semana o Amarelo ( raciocínio) e Branco ( história) ficam emanando boas vibrações na sexta, sábado e domingo de manhã.
Boa Semana Planetas!!!!! 

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Montanha Louca. Morte Súbita. Do Futebol Music à Câmara Maluca.


Outra maneira eficaz de você tirar férias de você mesmo é se dedicar ao teatro. Quando você assume uma personagem coloca uma distância de seu eu, e desse modo, também, acontecem coisas fantásticas!
Funciona como uma reciclagem do Ser, além de te permitir de modo lícito vestir uma outra pele, e assim poder tirar monstros da cartola que você nem imaginava que existissem, e nem ao menos desconfiava que todos aqueles fantasmas , encostos, espíritos e associados não são mais do que manifestações de si mesmo. É a vida é cruel, há que saber viver, saber surfar, ou saber jogar como se diz.
O Jogo em si é apaixonante, e é natural, pela lei da atração e por todos os segredos revelados que os apaixonados sintam atração pelo que gera este apaixonamento. Falo de futebol! Em certos momentos não há como deixar de notar que alguns jogos são especiais para a humanidade tem um algo à mais!
A grão e feliz coincidência e que casava perfeitamente com o sistema cosmo-lógico, era o número de jogadores! Basicamente se trata de uma partida de futebol onde cada jogador além de ser a função de sua área, centro-avanti, goleiro, representava também uma cor; o tempo seria marcado por uma orquestra sinfônica onde cada instrumentos por sua vez, seguiria uma cor ... Moleza! Produção! Buenos Aires São Paulo Madrid Barcelona Paris Amsterdam e nada de patrocínio!
Larga à mão disso! vamos sem escalas para a Câmara Maluca.
Salto no tempo que me surpreende vinte cinco anos depois de volta à mesma cena! Sonhei?
Estou velha e toda enferrujada e todos meus dentes me abandonaram.
Simplesmente não acredito que vamos fazer teatro outra vez!
Sim vamos montar uma Câmara Maluca, imitando uma Câmara de Vereadores, onde cada Vereador representará uma cor, um planeta, um signo; assim se relacionarão entre primos para executar as ações e se reunirão entre irmãos para avaliações planejamentos e consultas. Terão que utilizar as relações cosmo-lógicas para poder manifestar-se e assim ensinaremos a cosmo-lógica para o povo de uma maneira lúdica, já que da "maneira tradicional" não tinha funcionado; e o tempo, tinha passado rápido demais e nós ainda não tínhamos o candidato. Nosso Neo. Pode se dizer que estávamos atrasados em relação ao que tinha que ser feito. Fazer o que?
Lá vem começar tudo outra vez! Santa Paciência Batman! Eu sinto que não vou aguentar. Mas a gente não sabe do que é capaz quando está sob pressão. 
Neste teatro valorizamos o processo criativo como a parte mais importante da coisa, e não a apresentação em si, já que a obra se apresenta uma única vez. e durante este processo não há lapidações, não se gasta a verdade,ao final, para se fazer uma grande obra não há necessidade de podar.
  

Mês Violeta: Novembro 3/ 2017


Olá Planetas!!! O mês Violeta passando, deixando suas profundas impressões em todos os setores, a Lua no seu quarto minguante na casa do Azul, nos chama ao interior do Ser, embora com um senso crítico, questionador.
A semana se apresenta muito proveitosa, cheia de energias, e com isto, possibilidades.
Par início de conversa os elementos Rosa (prazer) e Branco (pureza) se encontram aliados de forma positiva Um grão destaque para o elemento Ar, que deixa tudo mais leve e gracioso! Somados ao Celeste (criatividade) e Verde (acreditar) pelo qual nossa imaginação terá asas, e confiantes; estamos atarefados acreditando em nossas criações.
Amanhã 15/11 e quinta-feira 16/11 são o ponto alto da semana. Aproveitemos! Neste dia 16 teremos um atropelamento de positividades, alerta!, isto é tão benéfico quanto pode ser confuso, quando todos decidem acionar, estamos expostos ao trânsito pesado.
Rosa+Branco= detalhados acima, Celeste+ Prata= a criatividade de mãos dadas com o tempo, Vermelho+ Amarelo ( ações racionais) Violeta+Verde ( a transformação ganha corpo)
Boas Notícias, Altas Novidades!!! espetacular semana Planetas!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Montanha Louca: Morte Súbita. Reencarnações Reprogramações Senescências

                                                             foto: Renato Reis

Cada um dá o que recebe e logo recebe o que da, é uma troca. Uma troca de energias, assim também o são, a gestação, o nascimento e a morte. Enquanto somos gerados vamos nos preenchendo de energias que são como programas/memórias, alguns desenvolvidos em vidas anteriores, outros novinhos em folha qual tábula rasa. Cada vez que uma pessoa morre, descarrega todas sus memórias no astral, elas se separam, então aquele conjunto que formava um "eu" não mais existe; assim não temos como lembrar se fomos Cleópatra ou Marco Antônio, embora possamos estar operando com memórias de Cleópatra e Marco Antônio. Da para entender? Não neh! Então!
Era o dia 8 de maio de 1988. Estávamos numa casinha na Pedra da Bruxa, iriamos assistir e testemunhar uma prática xamânica trazida diretamente dos nossos ancestrais tarahumaras, se trata de morrer e renascer na mesma operação. Oi? Sim, isso mesmo!
Claro que o N1, foi a primeira cobaia voluntária, já que não havia vontade maior, nem razão maior, e nem ninguém tão afins de morrer aqui e agora.
Desnecessário dizer, que naquele, momento, quase trinta anos atrás, nós, eu, não tinha a mais pálida ideia do que estava fazendo; embora fossem inquestionáveis os efeitos que se seguiram.
Os efeitos que se seguiram a esta experiencia que no começo parecia ter falhado, por causa da cobaia que teve um surto psicótico seguido de tentativa de suicídio, e pirações gerais. Antes de mim passaram dois assistentes, um fritou  e o outro deixou este mundo, é, a próxima seria eu.
Nesse intervalo de tempo aprendi a calcular os mapas e comecei a me aprimorar nesse sentido, já que o tal do mapa tinha feito todo o sentido para mim. E assim quando finalmente chegamos na Terra Prometida, no Jardim do Êden, na Montanha Encantada, na Montanha Louca, a primeira a ser reprogramada, fui eu!
É um quarto Prata, e uma hora Prata; e eu vou ali morrer, e já volto. Me sinto esquartejada, descerebrada e um pouco sonsa. Sei que sou eu, grande novidade! Oi? Peraî, sim sou eu sim, mas tem uma coisa diferente! Estou pensando em português! Corro com a vista aquela pequena barraca e vejo à mão papel e caneta, fiquei alegre começo a escrever com medo de esquecer, e não é que meu português é fluente! Fiquei tão animada e satisfeita que não prestei atenção em mais nada! Tinha mudado tudo! O primeiro milagre a gente nunca esquece !
É engraçado avaliar a reação das pessoas mais próximas à você, por que eles vêem o mesmo que viam antes, então voltam com seus bordões e provocações, que você verifica não mais fazem efeito.
Circulava com uma certa elegância e proteção pelas facções internas do palácio, e este novo espírito imprimiu a força que precisava para poder usar e abusar do meu corpo e judiar à vontade de todos os meus ossos, músculos, células e articulações.
E a coisa se pulverizou, eu repassei o processo a quem estava no processo, e assim todos os que são como eu, fizeram. E assim por ser a mais experiente, me tornei primeira assistente do Mago Geral, do Cirurgião das Almas, do Número Um, o Grandão, O mais falante e rimbombante, ou o título que ele gostava mais: O Açougueiro Místico! Neste tempo testemunhei todo tipo de milagres da área curativa e de todas as outras. É realmente complicado tentar colocar em palavras a dimensão deste ato mágico, para sorte minha mais de oitocentas almas se beneficiaram deste processo de cura xamánico, e nos anos que se seguiram todo mundo queria saber que fazia este Velho Doido nessa Montanha Louca! Assim, nesse sentido, tem centenas de testemunhas que não me deixam mentir. Embora tenha angariado minha fama de ser muito mentirosa, de levar a mentira à enésima potência, até transformá-la numa estratégia, a estratégia da verdade.
Como cobaia tive todo tipo de permissões, o resultado é este aqui, algo que não se sabe exatamente o que é, mas ... como não sabia antes que importância pode ter não sabe-lo agora?
Nesta liberdade consentida, causei muitos estragos pelo caminho, e não me orgulho por isso, mas tendo sempre em mente estar desperta e consciente; plantei algumas rosas também.
Estas reprogramações permitiram que alguns programas vitais que estavam do lado de lá precisando entrar, e alguns programas de cá, esgotados, que estavam precisando sair; conseguissem seus objetivos promovendo a felicidade e o equilíbrio de modo geral; e mais ambiciosamente, ampliar o espectro e a velocidade da transformação ( que salvaria a raça em extinção).
- E se quiséssemos saber onde está tal ou qual programa... seria possível?
- Teríamos que rastreá-lo de vida em vida, de planeta em planeta... mmm... nhãa... creio que não!
Tal vez isto só fosse possível no reino da imaginação, neste reino,neste tempo de esperas, de subidas, e descidas, mortes e ressurreições, no final, se tem a impressão que somos sempre os mesmos! Dando voltas sobre o mesmo tema! Tudo se tornou tão familiar entre nós que era comum nos chamarmos com nomes familiares, coisa que quando feita entre órfãos, tem um tom de sarcasmo. Posso disser que fizemos uma grande mistureba de memórias e que ao final não tínhamos muita certeza de quem era quem. Mas que importância isso tem, se aqui ninguém é ninguém?
As melhores férias são aquelas que você tira de você mesmo.

Montanha Louca: Morte Súbita. Reencarnações Reprogramações Senescências

                                                             foto: Renato Reis

Cada um dá o que recebe e logo recebe o que da, é uma troca. Uma troca de energias, assim também o são, a gestação, o nascimento e a morte. Enquanto somos gerados vamos nos preenchendo de energias que são como programas/memórias, alguns desenvolvidos em vidas anteriores, outros novinhos em folha qual tábula rasa. Cada vez que uma pessoa morre, descarrega todas sus memórias no astral, elas se separam, então aquele conjunto que formava um "eu" não mais existe; assim não temos como lembrar se fomos Cleópatra ou Marco Antônio, embora possamos estar operando com memórias de Cleópatra e Marco Antônio. Da para entender? Não neh! Então!
Era o dia 8 de maio de 1988. Estávamos numa casinha na Pedra da Bruxa, iriamos assistir e testemunhar uma prática xamânica trazida diretamente dos nossos ancestrais tarahumaras, se trata de morrer e renascer na mesma operação. Oi? Sim, isso mesmo!
Claro que o N1, foi a primeira cobaia voluntária, já que não havia vontade maior, nem razão maior, e nem ninguém tão afins de morrer aqui e agora.
Desnecessário dizer, que naquele, momento, quase trinta anos atrás, nós, eu, não tinha a mais pálida ideia do que estava fazendo; embora fossem inquestionáveis os efeitos que se seguiram.
Os efeitos que se seguiram a esta experiencia que no começo parecia ter falhado, por causa da cobaia que teve um surto psicótico seguido de tentativa de suicídio, e pirações gerais. Antes de mim passaram dois assistentes, um fritou  e o outro deixou este mundo, é, a próxima seria eu.
Nesse intervalo de tempo aprendi a calcular os mapas e comecei a me aprimorar nesse sentido, já que o tal do mapa tinha feito todo o sentido para mim. E assim quando finalmente chegamos na Terra Prometida, no Jardim do Êden, na Montanha Encantada, na Montanha Louca, a primeira a ser reprogramada, fui eu!
É um quarto Prata, e uma hora Prata; e eu vou ali morrer, e já volto. Me sinto esquartejada, descerebrada e um pouco sonsa. Sei que sou eu, grande novidade! Oi? Peraî, sim sou eu sim, mas tem uma coisa diferente! Estou pensando em português! Corro com a vista aquela pequena barraca e vejo à mão papel e caneta, fiquei alegre começo a escrever com medo de esquecer, e não é que meu português é fluente! Fiquei tão animada e satisfeita que não prestei atenção em mais nada! Tinha mudado tudo! O primeiro milagre a gente nunca esquece !
É engraçado avaliar a reação das pessoas mais próximas à você, por que eles vêem o mesmo que viam antes, então voltam com seus bordões e provocações, que você verifica não mais fazem efeito.
Circulava com uma certa elegância e proteção pelas facções internas do palácio, e este novo espírito imprimiu a força que precisava para poder usar e abusar do meu corpo e judiar à vontade de todos os meus ossos, músculos, células e articulações.
E a coisa se pulverizou, eu repassei o processo a quem estava no processo, e assim todos os que são como eu, fizeram. E assim por ser a mais experiente, me tornei primeira assistente do Mago Geral, do Cirurgião das Almas, do Número Um, o Grandão, O mais falante e rimbombante, ou o título que ele gostava mais: O Açougueiro Místico! Neste tempo testemunhei todo tipo de milagres da área curativa e de todas as outras. É realmente complicado tentar colocar em palavras a dimensão deste ato mágico, para sorte minha mais de oitocentas almas se beneficiaram deste processo de cura xamánico, e nos anos que se seguiram todo mundo queria saber que fazia este Velho Doido nessa Montanha Louca! Assim, nesse sentido, tem centenas de testemunhas que não me deixam mentir. Embora tenha angariado minha fama de ser muito mentirosa, de levar a mentira à enésima potência, até transformá-la numa estratégia, a estratégia da verdade.
Como cobaia tive todo tipo de permissões, o resultado é este aqui, algo que não se sabe exatamente o que é, mas ... como não sabia antes que importância pode ter não sabe-lo agora?
Nesta liberdade consentida, causei muitos estragos pelo caminho, e não me orgulho por isso, mas tendo sempre em mente estar desperta e consciente; plantei algumas rosas também.
Estas reprogramações permitiram que alguns programas vitais que estavam do lado de lá precisando entrar, e alguns programas de cá, esgotados, que estavam precisando sair; conseguissem seus objetivos promovendo a felicidade e o equilíbrio de modo geral; e mais ambiciosamente, ampliar o espectro e a velocidade da transformação ( que salvaria a raça em extinção).
- E se quiséssemos saber onde está tal ou qual programa... seria possível?
- Teríamos que rastreá-lo de vida em vida, de planeta em planeta... mmm... nhãa... creio que não!
Tal vez isto só fosse possível no reino da imaginação, neste reino,neste tempo de esperas, de subidas, e descidas, mortes e ressurreições, no final, se tem a impressão que somos sempre os mesmos! Dando voltas sobre o mesmo tema! Tudo se tornou tão familiar entre nós que era comum nos chamarmos com nomes familiares, coisa que quando feita entre órfãos, tem um tom de sarcasmo. Posso disser que fizemos uma grande mistureba de memórias e que ao final não tínhamos muita certeza de quem era quem. Mas que importância isso tem, se aqui ninguém é ninguém?
As melhores férias são aquelas que você tira de você mesmo.

domingo, 12 de novembro de 2017

Montanha Louca: Segundo Tempo: O Plano que sobreviverá a Nós.

Se minhas contas estavam certas, já estava na minha terceira encarnação ou vida após a vida, sei lá; minhas contas com o Universo? estavam pela hora da Morte, então resolvi que estava na hora de fazer os pagamentos. Me encaminhei pelos tantos caminhos da cura, fitoterapias, alquimias; sai pelo Mundo missionária disposta, mesmo meio contra à vontade, a espalhar o grão segredo revelado.
-Sim, Jesus é um extra-terrestre, sim eles querem nos salvar? por mais insólito que isto possa soar nos meus/seus ouvidos, é isso mesmo! Sai pelo Mundo disposta a pregar a palavra do além, encomendada por Ninguém.
Novamente solta por ai, igual a pião fora do barbante; fui adotada em São Paulo pela turma do rock n' Roll. Estava me divertindo à beça, quando aquela maldita sirene tocou outra vez...
Chamo de sirene, por não saber-lhe o nome, por ser um sonido que ensurdece mas é inaudível, aquela voz interna que nos disse que nosso tempo de diversão acabou e devemos voltar ao trabalho... Mas qual trabalho? Eu não estava no trabalho já? É hora de voltar! Voltar para onde? Voltar para casa! Voltar para A Montanha Encantada, A Montanha Iluminada, A Montanha Sagrada, Á Montanha Louca!
- Faz tempo que você chegou...
-Faz um tempinho...
- aH, eu estou aqui já faz um tempão, e tenho terra até debaixo das unhas!!!
-Mmmm você é a flor da Montanha?
- Sim, sou Iracema, a Flor da Montanha!
Pisca-pisca, heis um grupo humano que naufragou numa montanha, crono-nautas e crianças muitas crianças!
- O que faremos com todas essas crianças! Sem energia elétrica, sem nenhuma estrutura, licença ou autorização?
- Vamos a nos organizar! Criaremos um instrumento legal que nos possibilite realizar esta atividade com toda segurança necessária, vamos criar o Plano, o Plano que sobreviverá a Nós.

Montanha Louca: Segundo Tempo: O Plano que sobreviverá a Nós.

Se minhas contas estavam certas, já estava na minha terceira encarnação ou vida após a vida, sei lá; minhas contas com o Universo? estavam pela hora da Morte, então resolvi que estava na hora de fazer os pagamentos. Me encaminhei pelos tantos caminhos da cura, fitoterapias, alquimias; sai pelo Mundo missionária disposta, mesmo meio contra à vontade, a espalhar o grão segredo revelado.
-Sim, Jesus é um extra-terrestre, sim eles querem nos salvar? por mais insólito que isto possa soar nos meus/seus ouvidos, é isso mesmo! Sai pelo Mundo disposta a pregar a palavra do além, encomendada por Ninguém.
Novamente solta por ai, igual a pião fora do barbante; fui adotada em São Paulo pela turma do rock n' Roll. Estava me divertindo à beça, quando aquela maldita sirene tocou outra vez...
Chamo de sirene, por não saber-lhe o nome, por ser um sonido que ensurdece mas é inaudível, aquela voz interna que nos disse que nosso tempo de diversão acabou e devemos voltar ao trabalho... Mas qual trabalho? Eu não estava no trabalho já? É hora de voltar! Voltar para onde? Voltar para casa! Voltar para A Montanha Encantada, A Montanha Iluminada, A Montanha Sagrada, Á Montanha Louca!
- Faz tempo que você chegou...
-Faz um tempinho...
- aH, eu estou aqui já faz um tempão, e tenho terra até debaixo das unhas!!!
-Mmmm você é a flor da Montanha?
- Sim, sou Iracema, a Flor da Montanha!
Pisca-pisca, heis um grupo humano que naufragou numa montanha, crono-nautas e crianças muitas crianças!
- O que faremos com todas essas crianças! Sem energia elétrica, sem nenhuma estrutura, licença ou autorização?
- Vamos a nos organizar! Criaremos um instrumento legal que nos possibilite realizar esta atividade com toda segurança necessária, vamos criar o Plano, o Plano que sobreviverá a Nós.

Montanha Louca: Segundo Tempo. Montanha Adentro. Deep Mountain.


Descendo pela trilha da Cozinha Um, montanha abaixo, tem uma charmosa mata intocada, fechada e um tempo de aulas, construções, bibliotecas, malocas, pau à pique, duendes e conspirações.
Estava dormindo ao relento, na Cozinha 3, no aconchegante calor que emana da Terra, afofeada de ervas aromáticas, medicinais, tendo por teto todas as estrelas para mim, quem nunca tenha feito, que experimente! Não há prazer maior do que fechar os olhos embaixo de um céu todo estrelado.
Quando o dia começa a clarear, os animais ficam em festa, é fazem uma barulheira tal para saudar o novo dia que não há espécie que consiga continuar dormindo...
Sou mais uma espécie da Terra como outra qualquer, abri os olhos e o vi, parado ao lado do meu corpo, mais exatamente parado do lado esquerdo próximo à minhas pernas, me fitando. Fechei imediatamente os olhos caso fosse real, estou sonhando!, pensei, a imensa curiosidade me fez abrir os olhos novamente,
Lá estava ele, imóvel no mesmo lugar, poderia ser um rosto humano mas estava todo coberto de pelos, não posso assegurar que levava roupas, mas me lembro que havia colorações diversas para baixo do seu pescoço. Me fitava e me fitava com seus olhos amarelos? algo próximo disso.
Tomei coragem, ao final, a dona do sonho sou eu, e pensei ... É um duende sim! Vou encara-lo.
Então olhei bem dentro daqueles olhos, eram preciosos!, mas não amigáveis; eu estava quase num Nirvana e não percebi no primeiro momento, ele não estava ali me adorando não, estava ali para me passar uma mensagem.
Eu não conseguia acreditar que estava tendo este contato! Eu! Crente que isso acontecia por que estávamos fazendo a coisa certa, por que eramos os bons! ahahah Doce ilusão!
Resumindo o papo, eles não estavam contentes com a gente ali, nem com os humanos de modo geral,e me anunciou que estavam se retirando da Terra ( o que nós chamamos de Terra que são as construções do povo da superfície) por tempo indeterminado.
Foi assim que acabou minha carreira de galaxy-star e todas minhas ilusões ao respeito de salvar a raça humana. Caralho! Eu já não queria mais salvar a espécie em extinção! Ou seja, eu não queria mais me salvar.
Depressão! Cai novamente no buraco de Alice sem nenhum coelho para seguir.
Quando cheguei ao fundo, do poço, um novo Novo Mundo se descortinou para mim: O das Plantas Mágicas! Como se tivesse aberto os olhos pela primeira vez, comecei a observar a quantidade absurda de espécies que me rodeavam, haviam estado o tempo todo ali?
Caramba! Parece que as estou vendo pela primeira vez, e mais, parece que nunca tinha estado aqui...
Tentei fazer contas de tempo, quanto tempo havia se passado ao final? Eu me apresentei para elas e elas se apresentaram a mim, Simples assim. Comecei a conhece-las a vê-las e fiquei apaixonada, encantada, embasbacada, e assim estou até hoje.
Minha vocação de curar já convivia comigo desde a tenra infância, desde que me entendo por gente, sempre falei que iria ser médica. desde que comecei a falar já tinha traçado meu caminho de Esculápio, dos bosques herméticos, da extração das essências vegetais, das almas vegetais e do processo que poderia extrair as suas forças, e se, este serviço fosse feito por alguém munido com a forte vontade de curar como eu, seus efeitos estariam garantidos.
O Mundo Vegetal se acha sob influencia dos planetas e está destinado à alimentar e curar o Homem.
Estudei com Paracelso que toda planta é uma estrela terrestre, que suas propriedades físicas estão inscritas na forma das folhas, e suas propriedades astrais, na cor da pétala das suas flores. descobri que existia uma botânica oculta, e que com ela a informação ficava completa.
A flor do Lírio, por exemplo, considerada a própria imagem da criação. a flor que o Anjo Gabriel entrega a Maria na anunciação, o símbolo da castidade e da pureza, representa a ação do fogo primordial sobre a mãe água, com ela se fabrica um perfume mágico que se utiliza para abençoar o local do ato mágico. Serve para reconciliar os amantes. Curas que vão além do corpo físico, já que a doença se encontra enraizada na alma.
Acostumada a morrer, heis que mais uma vez fui salva, e desta vez, pelo Reino Vegetal.

Montanha Louca: Segundo Tempo. Montanha Adentro. Deep Mountain.


Descendo pela trilha da Cozinha Um, montanha abaixo, tem uma charmosa mata intocada, fechada e um tempo de aulas, construções, bibliotecas, malocas, pau à pique, duendes e conspirações.
Estava dormindo ao relento, na Cozinha 3, no aconchegante calor que emana da Terra, afofeada de ervas aromáticas, medicinais, tendo por teto todas as estrelas para mim, quem nunca tenha feito, que experimente! Não há prazer maior do que fechar os olhos embaixo de um céu todo estrelado.
Quando o dia começa a clarear, os animais ficam em festa, é fazem uma barulheira tal para saudar o novo dia que não há espécie que consiga continuar dormindo...
Sou mais uma espécie da Terra como outra qualquer, abri os olhos e o vi, parado ao lado do meu corpo, mais exatamente parado do lado esquerdo próximo à minhas pernas, me fitando. Fechei imediatamente os olhos caso fosse real, estou sonhando!, pensei, a imensa curiosidade me fez abrir os olhos novamente,
Lá estava ele, imóvel no mesmo lugar, poderia ser um rosto humano mas estava todo coberto de pelos, não posso assegurar que levava roupas, mas me lembro que havia colorações diversas para baixo do seu pescoço. Me fitava e me fitava com seus olhos amarelos? algo próximo disso.
Tomei coragem, ao final, a dona do sonho sou eu, e pensei ... É um duende sim! Vou encara-lo.
Então olhei bem dentro daqueles olhos, eram preciosos!, mas não amigáveis; eu estava quase num Nirvana e não percebi no primeiro momento, ele não estava ali me adorando não, estava ali para me passar uma mensagem.
Eu não conseguia acreditar que estava tendo este contato! Eu! Crente que isso acontecia por que estávamos fazendo a coisa certa, por que eramos os bons! ahahah Doce ilusão!
Resumindo o papo, eles não estavam contentes com a gente ali, nem com os humanos de modo geral,e me anunciou que estavam se retirando da Terra ( o que nós chamamos de Terra que são as construções do povo da superfície) por tempo indeterminado.
Foi assim que acabou minha carreira de galaxy-star e todas minhas ilusões ao respeito de salvar a raça humana. Caralho! Eu já não queria mais salvar a espécie em extinção! Ou seja, eu não queria mais me salvar.
Depressão! Cai novamente no buraco de Alice sem nenhum coelho para seguir.
Quando cheguei ao fundo, do poço, um novo Novo Mundo se descortinou para mim: O das Plantas Mágicas! Como se tivesse aberto os olhos pela primeira vez, comecei a observar a quantidade absurda de espécies que me rodeavam, haviam estado o tempo todo ali?
Caramba! Parece que as estou vendo pela primeira vez, e mais, parece que nunca tinha estado aqui...
Tentei fazer contas de tempo, quanto tempo havia se passado ao final? Eu me apresentei para elas e elas se apresentaram a mim, Simples assim. Comecei a conhece-las a vê-las e fiquei apaixonada, encantada, embasbacada, e assim estou até hoje.
Minha vocação de curar já convivia comigo desde a tenra infância, desde que me entendo por gente, sempre falei que iria ser médica. desde que comecei a falar já tinha traçado meu caminho de Esculápio, dos bosques herméticos, da extração das essências vegetais, das almas vegetais e do processo que poderia extrair as suas forças, e se, este serviço fosse feito por alguém munido com a forte vontade de curar como eu, seus efeitos estariam garantidos.
O Mundo Vegetal se acha sob influencia dos planetas e está destinado à alimentar e curar o Homem.
Estudei com Paracelso que toda planta é uma estrela terrestre, que suas propriedades físicas estão inscritas na forma das folhas, e suas propriedades astrais, na cor da pétala das suas flores. descobri que existia uma botânica oculta, e que com ela a informação ficava completa.
A flor do Lírio, por exemplo, considerada a própria imagem da criação. a flor que o Anjo Gabriel entrega a Maria na anunciação, o símbolo da castidade e da pureza, representa a ação do fogo primordial sobre a mãe água, com ela se fabrica um perfume mágico que se utiliza para abençoar o local do ato mágico. Serve para reconciliar os amantes. Curas que vão além do corpo físico, já que a doença se encontra enraizada na alma.
Acostumada a morrer, heis que mais uma vez fui salva, e desta vez, pelo Reino Vegetal.

sábado, 11 de novembro de 2017

Montanha Louca. Segundo Tempo: O Jogo do Guerreiro.


Uma vez estabelecido este grupo e suas regras chegaram na seguinte pergunta, como iriam se sustentar no topo da montanha? Agricultores não eram, nem assalariados do governo, famílias e ou propriedades... O grandão então apresentou o Sistema Cosmo-Lógico que é assim: cada um se ocupa da parte que lhe toca, e nada mais.
Assim Ele pegou o Número Um, o Preto ( e dele se fez cargo até o fim) que traduzido ao português é o cara que arruma a grana. Número 2, o Branco: o que faz a prece, N3 O Negociador, N4: o Articulador, N5: A Estrela, N6: o Palhaço, N7: o que Alimenta, N8: o que Ama, N9: o que Ateia Fogo, mete pilha N10: o Crâneo N11: o Construtor N12; o Exterminador. Assim cada um assumiu sua função e funcionou durante um bom  tempo.
O Jogo do Guerreiro é um jogo para testar templar o espírito, atualizar o condicionamento físico, praticar as relações cosmo-lógicas, e treinar as hierarquías.
Guerreiros=São 7 días de sobrevivência na mata, sem barraca alimento suplementos e nem suprimentos. se quisesse comer tinha que se oferecer para trabalhar nalguma das casas do perímetro determinado para o Jogo. O Guerreiro é o candidato que será testado e sairá à campo, e além de passar por todas estas dificuldades tem que se cuidar para não ser caçados pelos
Cachorros= são aqueles que já passaram pelo teste do guerreiro e agora são os caçadores, tem q procurar os guerreiros na mata e matá-los com um clic fotográfico ( o cara que é fotografado morre e está eliminado do jogo) os cachorros só podem sair para caçar em horas cosmo-lógicas predeterminadas instruídos pelos
Comandantes= quem passou pelo teste do cachorro pode ser comandante que é a figura que faz o enlace entre as órdens do General e os cachorros, que instrui, provê, atualiza os mapas e locações, conselheiro das equipes,
General= Traça a estratégia do Jogo faz o enlace entre o Mestre do Jogo e o comandante, traduz, decodifica, ensina e orienta na linguagem cosmo-lógica.
Mestre do Jogo= Criador do Jogo funciona como assessor do General.
Nestes jogos Verdadeiros do século anterior foram desenvolvendo suas aptidões também passaram pelas artes místicas ou marciais assim atingiram a plenitude de suas forças físicas. A seguir todo tipo de planta, planeta, receita, mapas, oráculos, baralhos alquimias e orações foram apresentadas; e assim também várias línguas. Cada um lecionava sobre o assunto que mais dominava, assim ao cabo de dois ou três anos a fusão cobrava forma. Todo tipo de alimentação foi introduzida, até comida de astronauta experimentara,, embora a experiencia mais proveitosa fosse os recorrentes jejuns. Jejuava se para tudo! As Segundas, jejum de palavra, as Sextas jejum de rango, as Quartas jejum de vista, e por ai vai!
Sobreviveram até que bastante honrosa e saudavelmente, e assim se passaram vinte e cinco anos mais.

Montanha Louca. Segundo Tempo: O Jogo do Guerreiro.


Uma vez estabelecido este grupo e suas regras chegaram na seguinte pergunta, como iriam se sustentar no topo da montanha? Agricultores não eram, nem assalariados do governo, famílias e ou propriedades... O grandão então apresentou o Sistema Cosmo-Lógico que é assim: cada um se ocupa da parte que lhe toca, e nada mais.
Assim Ele pegou o Número Um, o Preto ( e dele se fez cargo até o fim) que traduzido ao português é o cara que arruma a grana. Número 2, o Branco: o que faz a prece, N3 O Negociador, N4: o Articulador, N5: A Estrela, N6: o Palhaço, N7: o que Alimenta, N8: o que Ama, N9: o que Ateia Fogo, mete pilha N10: o Crâneo N11: o Construtor N12; o Exterminador. Assim cada um assumiu sua função e funcionou durante um bom  tempo.
O Jogo do Guerreiro é um jogo para testar templar o espírito, atualizar o condicionamento físico, praticar as relações cosmo-lógicas, e treinar as hierarquías.
Guerreiros=São 7 días de sobrevivência na mata, sem barraca alimento suplementos e nem suprimentos. se quisesse comer tinha que se oferecer para trabalhar nalguma das casas do perímetro determinado para o Jogo. O Guerreiro é o candidato que será testado e sairá à campo, e além de passar por todas estas dificuldades tem que se cuidar para não ser caçados pelos
Cachorros= são aqueles que já passaram pelo teste do guerreiro e agora são os caçadores, tem q procurar os guerreiros na mata e matá-los com um clic fotográfico ( o cara que é fotografado morre e está eliminado do jogo) os cachorros só podem sair para caçar em horas cosmo-lógicas predeterminadas instruídos pelos
Comandantes= quem passou pelo teste do cachorro pode ser comandante que é a figura que faz o enlace entre as órdens do General e os cachorros, que instrui, provê, atualiza os mapas e locações, conselheiro das equipes,
General= Traça a estratégia do Jogo faz o enlace entre o Mestre do Jogo e o comandante, traduz, decodifica, ensina e orienta na linguagem cosmo-lógica.
Mestre do Jogo= Criador do Jogo funciona como assessor do General.
Nestes jogos Verdadeiros do século anterior foram desenvolvendo suas aptidões também passaram pelas artes místicas ou marciais assim atingiram a plenitude de suas forças físicas. A seguir todo tipo de planta, planeta, receita, mapas, oráculos, baralhos alquimias e orações foram apresentadas; e assim também várias línguas. Cada um lecionava sobre o assunto que mais dominava, assim ao cabo de dois ou três anos a fusão cobrava forma. Todo tipo de alimentação foi introduzida, até comida de astronauta experimentara,, embora a experiencia mais proveitosa fosse os recorrentes jejuns. Jejuava se para tudo! As Segundas, jejum de palavra, as Sextas jejum de rango, as Quartas jejum de vista, e por ai vai!
Sobreviveram até que bastante honrosa e saudavelmente, e assim se passaram vinte e cinco anos mais.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Montanha Louca: Primeiro Tempo.A Cozinha Um.



Por ser a primeira construção foi batizada como : Cozinha Um. Representava um quase monumento histórico, nela ficariam guardadas as memórias, histórias, reticências, aromas, receitas e confissões. Lá se comentavam os triunfos e agruras de cada habitante, onde toda manhã se contavam os sonhos que haviam sonhado na noite anterior. Naquele tempo bem caberia o título de Cozinha dos Sonhos.
Também por lá transcorreram as apresentações. Quando chegou à minha vez de apresentar me vi que não seria nada fácil ressumir os vinte e cinco anos transcorridos até aquele momento todos aqueles amores países vidas que tinha deixado para trás para me fundir com esta crosta mesozoica, para fazer parte deste corpo, para ser mais um soldado deste exército, uma peça deste quebra-cabeça, uma montanha cobaia um nada e um tudo! Yo Flavia Mariana Klc, nascida 3/3/às tantas horas, filha de Checo-eslovacos (Judeus) com Espanhóis e Italianos do Sul (Mouros) fui uma atriz do grupo do Juan, estudante universitária, comerciante do ramo vitivinícola gerada na Montanha Plateada dos Andes Mendocinos e parida na Metrôpole fedorenta que tem por nome próprio o de Santa Maria de Los Buenos Aires. Enquanto fazia teatro na cidade e aprimorava meus programas para levá-los ao apogeu, uma ideia crescia dentro de mim, seduzida pelas histórias do Juan sobre uma pequena cidade de pedras encantada encravada no topo de uma das Montanhas das Minas Gerais, a ideia cobrava uma forma iria me embrenhar pelas selvas do Brasil ( no fabulário argentino o Brasil era como os filmes do Tarzã) Decidi largar a vida das certeza e embarque rumo à São Paulo com uma mala de livros e outra de roupas que minhas amigas teriam jogado no lixo por medo de doá-las.
Escutei com atenção cada uma das suas histórias, relatos fabulosos, diários mínimos, detalhes destas Vidas como que retiradas do resto do Mundo. Se entendi bem, todos tinham deixado suas antigas propriedades identidades estabilidades nalgum lugar longe ou perto dali, mas que não era ali. Tinham largado tudo para estar aí, nesse momento, para criar o mundo de novo, um novo mundo onde nada de mau poderia acontecer. Nos parâmetros das suas crenças, na medida de suas capacidades, ao abrigo das Candeias e Congonhas e Estrelas do Serrado sem nada e nem ninguém para atrapalhar testemunhar ou interferir, livres para viver todas suas vidas possíveis.
Quando finalmente aquela construção primeira teve sua porta nela escreveram
Você abriu? Feche! Acendeu? Apague! Ligou? Desligue! Esta usando algo? Trate com carinho! É de graça? Não desperdice! Não lhe perguntaram? Não de palpite! Quebrou? Conserte! Não sabe consertar? Chame quem ajude! Não lhe diz respeito? Não se intrometa! Desarrumou? Arrume! Sujou? Limpe! Não veio para ajudar? Não atrapalhe! Ofendeu? Peça desculpas! Seguindo estas regras viverás melhor.
Logo que o Sol saísse completamente, quero dizer o círculo inteiro desenhado no horizonte, tomavam café perto do fogo. As pedras eram brilhantes pareciam piscar de luzes dependendo do ângulo e a hora do dia, era uma atividade intensiva o dia inteiro e também um parlatório, todos traziam suas histórias para contar, uns recolhiam lenha, outros procuravam alimentos, outros os manipulavam. Tanta felicidade e envolvimento começou a chamar àtenção das crianças, que naquele tempo eram "soltas" e começaram a se aproximar como abelhas das flores, espontaneamente.
Um dia o maior deles, o que falava mais, trouxe quatro folhas sulfite datilografadas, um conto:
O dia que Marta Lopes se sentou no meio da Praça; deste conto surgiu A Iluminada um conto maior que eu escrevi. É a minha memória mais antiga.

Montanha Louca: Primeiro Tempo.A Cozinha Um.



Por ser a primeira construção foi batizada como : Cozinha Um. Representava um quase monumento histórico, nela ficariam guardadas as memórias, histórias, reticências, aromas, receitas e confissões. Lá se comentavam os triunfos e agruras de cada habitante, onde toda manhã se contavam os sonhos que haviam sonhado na noite anterior. Naquele tempo bem caberia o título de Cozinha dos Sonhos.
Também por lá transcorreram as apresentações. Quando chegou à minha vez de apresentar me vi que não seria nada fácil ressumir os vinte e cinco anos transcorridos até aquele momento todos aqueles amores países vidas que tinha deixado para trás para me fundir com esta crosta mesozoica, para fazer parte deste corpo, para ser mais um soldado deste exército, uma peça deste quebra-cabeça, uma montanha cobaia um nada e um tudo! Yo Flavia Mariana Klc, nascida 3/3/às tantas horas, filha de Checo-eslovacos (Judeus) com Espanhóis e Italianos do Sul (Mouros) fui uma atriz do grupo do Juan, estudante universitária, comerciante do ramo vitivinícola gerada na Montanha Plateada dos Andes Mendocinos e parida na Metrôpole fedorenta que tem por nome próprio o de Santa Maria de Los Buenos Aires. Enquanto fazia teatro na cidade e aprimorava meus programas para levá-los ao apogeu, uma ideia crescia dentro de mim, seduzida pelas histórias do Juan sobre uma pequena cidade de pedras encantada encravada no topo de uma das Montanhas das Minas Gerais, a ideia cobrava uma forma iria me embrenhar pelas selvas do Brasil ( no fabulário argentino o Brasil era como os filmes do Tarzã) Decidi largar a vida das certeza e embarque rumo à São Paulo com uma mala de livros e outra de roupas que minhas amigas teriam jogado no lixo por medo de doá-las.
Escutei com atenção cada uma das suas histórias, relatos fabulosos, diários mínimos, detalhes destas Vidas como que retiradas do resto do Mundo. Se entendi bem, todos tinham deixado suas antigas propriedades identidades estabilidades nalgum lugar longe ou perto dali, mas que não era ali. Tinham largado tudo para estar aí, nesse momento, para criar o mundo de novo, um novo mundo onde nada de mau poderia acontecer. Nos parâmetros das suas crenças, na medida de suas capacidades, ao abrigo das Candeias e Congonhas e Estrelas do Serrado sem nada e nem ninguém para atrapalhar testemunhar ou interferir, livres para viver todas suas vidas possíveis.
Quando finalmente aquela construção primeira teve sua porta nela escreveram
Você abriu? Feche! Acendeu? Apague! Ligou? Desligue! Esta usando algo? Trate com carinho! É de graça? Não desperdice! Não lhe perguntaram? Não de palpite! Quebrou? Conserte! Não sabe consertar? Chame quem ajude! Não lhe diz respeito? Não se intrometa! Desarrumou? Arrume! Sujou? Limpe! Não veio para ajudar? Não atrapalhe! Ofendeu? Peça desculpas! Seguindo estas regras viverás melhor.
Logo que o Sol saísse completamente, quero dizer o círculo inteiro desenhado no horizonte, tomavam café perto do fogo. As pedras eram brilhantes pareciam piscar de luzes dependendo do ângulo e a hora do dia, era uma atividade intensiva o dia inteiro e também um parlatório, todos traziam suas histórias para contar, uns recolhiam lenha, outros procuravam alimentos, outros os manipulavam. Tanta felicidade e envolvimento começou a chamar àtenção das crianças, que naquele tempo eram "soltas" e começaram a se aproximar como abelhas das flores, espontaneamente.
Um dia o maior deles, o que falava mais, trouxe quatro folhas sulfite datilografadas, um conto:
O dia que Marta Lopes se sentou no meio da Praça; deste conto surgiu A Iluminada um conto maior que eu escrevi. É a minha memória mais antiga.

Montanha Louca: Primeiro Tempo: A Chegada de um Grupo.

Gostaria de apresentar estes distinguidos passageiros, digo, habitantes da Montanha Louca, comme il faut, como se merecessem, em todo seu esplendor, dando detalhes íntimos de suas grandiosas existências, porém não creio que isso será possível mais, pois a minha memória parece hoje ter vontade própria, ou não tê-la segundo lhe convém. Então me permitirei trocar um nome por outro, confundir datas números, citar fora do contexto, mudar de lado, partido, sexo e religião, não tenho o menor compromisso com a verdade, e tem mais, para mim, a verdade não representa mais do que mais uma facção; vou me permitir todas as transgressões até que não sobre um átomo que não tenha sido corrompido por mi mesma, assim quem sabe no fim... me conquistarei. Meu objetivo único máximo e derradeiro.
Sou uma mulher como outra qualquer,  eu transpiro, eu tusso, sou baixinha, meio atarracada, arredondada e toda coberta de pelos dourados. Sou Flavia, uma das flávias do começo, órfã da Vida, morta para o Amor e rejeitada pelo Mundo: A Cobaia perfeita <3 Uma das não-merecedoras da tamanho privilégio. Estou no paraíso sem ter feito nada para isso! Esta é sem dúvidas uma situação bastante perigosa, você se sente uma rainha mas não passa de um experimento. E neste reencarnação como cobaia recebi muitas mais bendiciones do que tinha recebido como humana, assim entre mortos e feridos, saí ferida mortalmente. com um poderoso Violeta conseguia levar rapidamente os programas ao seu apogeu e assim promover uma certa agilidade no trânsito transmigratório das almas, coisa meio complexa, tanto que enrolei até hoje para tentar expressar com claridade, de modo inteligível, para finalmente me arriscar à expor alguns ensinamentos, documentos, um pequeno conto escrito por Juan ( El día que Marta López se sentó en el medio de la Plaza) que deu origem à novela A Iluminada, que repasso aqui na tradução da querida Zelinda Orlandi Hypólito que me traduziu em São Paulo lá nos anos noventa quando tudo era novidade, e as estrelas, um irreversível mistério. Nesta época eramos do grupo semeador, e semeávamos para entender, decodificar.
Descendo pelo muro de pedras que os antigos tinham legado a estes atuais, havia uma fratura e uma pequena passagem até uma nascente, dali colhiam a água que utilizavam para todas suas necessidades cotidianas, excluídos os banhos, atividade que praticavam um pouco mais para baixo, onde a água tinha uma queda, um chuveiro natural. Foi naquela entrada mesmo que começou o arrasta-pedras novamente, só que desta vez as pedras vinham da Cidade de São Thomé das Letras, em caminhões e cortadas em quadrados rosas e brancos. que enfileiraram de maneira circular como abraçando uma das minhas saliências, parecia como uma representação minha, uma máscara! Ficou bonita e muito engraçada, depois descobri que ali se cozinhavam sopas pães e sonhos. E a hora de contar o sonho era logo pela manhã, surgiam todos aqueles relatos que só faziam sentido no mundo onírico, e quem entrasse ali nesse momento iria ficar confuso com as letras dos sonhos.
- quanto tempo faz que você chegou?
Se ouvia esta pergunta com frequência, eles se faziam uns aos outros sem cessar,
-você veio de onde?
Esta era outra campeã!! Eles eram divertidos e eu não via mau algum nisso, quero dizer, não representavam uma ameaça para mim. Tampouco imaginava que eles eram da raça em extinção, sempre tinha ouvido falar de baleias golfinhos e animais fantásticos e seres fabulosos que eu nunca vi. Nunca vi o mar.

Montanha Louca: Primeiro Tempo: A Chegada de um Grupo.

Gostaria de apresentar estes distinguidos passageiros, digo, habitantes da Montanha Louca, comme il faut, como se merecessem, em todo seu esplendor, dando detalhes íntimos de suas grandiosas existências, porém não creio que isso será possível mais, pois a minha memória parece hoje ter vontade própria, ou não tê-la segundo lhe convém. Então me permitirei trocar um nome por outro, confundir datas números, citar fora do contexto, mudar de lado, partido, sexo e religião, não tenho o menor compromisso com a verdade, e tem mais, para mim, a verdade não representa mais do que mais uma facção; vou me permitir todas as transgressões até que não sobre um átomo que não tenha sido corrompido por mi mesma, assim quem sabe no fim... me conquistarei. Meu objetivo único máximo e derradeiro.
Sou uma mulher como outra qualquer,  eu transpiro, eu tusso, sou baixinha, meio atarracada, arredondada e toda coberta de pelos dourados. Sou Flavia, uma das flávias do começo, órfã da Vida, morta para o Amor e rejeitada pelo Mundo: A Cobaia perfeita <3 Uma das não-merecedoras da tamanho privilégio. Estou no paraíso sem ter feito nada para isso! Esta é sem dúvidas uma situação bastante perigosa, você se sente uma rainha mas não passa de um experimento. E neste reencarnação como cobaia recebi muitas mais bendiciones do que tinha recebido como humana, assim entre mortos e feridos, saí ferida mortalmente. com um poderoso Violeta conseguia levar rapidamente os programas ao seu apogeu e assim promover uma certa agilidade no trânsito transmigratório das almas, coisa meio complexa, tanto que enrolei até hoje para tentar expressar com claridade, de modo inteligível, para finalmente me arriscar à expor alguns ensinamentos, documentos, um pequeno conto escrito por Juan ( El día que Marta López se sentó en el medio de la Plaza) que deu origem à novela A Iluminada, que repasso aqui na tradução da querida Zelinda Orlandi Hypólito que me traduziu em São Paulo lá nos anos noventa quando tudo era novidade, e as estrelas, um irreversível mistério. Nesta época eramos do grupo semeador, e semeávamos para entender, decodificar.
Descendo pelo muro de pedras que os antigos tinham legado a estes atuais, havia uma fratura e uma pequena passagem até uma nascente, dali colhiam a água que utilizavam para todas suas necessidades cotidianas, excluídos os banhos, atividade que praticavam um pouco mais para baixo, onde a água tinha uma queda, um chuveiro natural. Foi naquela entrada mesmo que começou o arrasta-pedras novamente, só que desta vez as pedras vinham da Cidade de São Thomé das Letras, em caminhões e cortadas em quadrados rosas e brancos. que enfileiraram de maneira circular como abraçando uma das minhas saliências, parecia como uma representação minha, uma máscara! Ficou bonita e muito engraçada, depois descobri que ali se cozinhavam sopas pães e sonhos. E a hora de contar o sonho era logo pela manhã, surgiam todos aqueles relatos que só faziam sentido no mundo onírico, e quem entrasse ali nesse momento iria ficar confuso com as letras dos sonhos.
- quanto tempo faz que você chegou?
Se ouvia esta pergunta com frequência, eles se faziam uns aos outros sem cessar,
-você veio de onde?
Esta era outra campeã!! Eles eram divertidos e eu não via mau algum nisso, quero dizer, não representavam uma ameaça para mim. Tampouco imaginava que eles eram da raça em extinção, sempre tinha ouvido falar de baleias golfinhos e animais fantásticos e seres fabulosos que eu nunca vi. Nunca vi o mar.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Montanha Louca. Prefácio.

Foto: Lívia Leite.

Sou uma montanha como outra qualquer, mais uma entre as tantas das Minas Gerais, do Brasil, de Latino-América, do Continente Americano, do Planeta Terra, um dos quarenta mil Mundos Criados. Sou baixinha, desabitada, meio atarracada, arredondada e toda coberta de pelos dourados.
Houve algum som um tempo atrás, vozes melodiosas, corposas, afinadas e arrastavam pedras de lá para cá, também uma amazona encantada num cavalo marrom, depois ... nada.
Então agora há pouco, numa noite gelada de Agosto seriam umas 3:40 da madrugada quando umas luzes bem fortes começaram a me iluminar de cima; como holofotes gigantes me focando, era eu? é comigo a coisa? tentei ver quem emitia as luzes, mas não consegui no final sobraram dois feixes de luz de uma coloração azul intenso e o outro de um laranja vibrante. Após esta breve exposição noturna que começaram a chegar as vozes novamente. Era um grupo, embora não consiga saber ao certo quantos, nem tampouco discernir se a voz vinha de um ou de outro. Eu chamo eles de passageiros, eles chamam a si mesmo de habitantes; que seja!
Se estabeleceram perto do topo, naquele lugar em que seus ancestrais tinham depositado as pedras arrastadas, enfileirado à modo de marcador, divisor talvez... ou apenas um simples sinalizador do melhor caminho até o cume; e pareciam bastante organizados. Um pequeno salão encravado no chão com uma lona verde por cima era o local das refeições locuções e jogos de baralho nos intermináveis dias de chuva. Era uma espécie de clã? inconexo, multicolorido, multiétnico. No início seus movimentos não faziam nenhum sentido para mim, se levantavam com o Sol e fitavam o horizonte, numa espécie de saudação?, depois acendiam um fogo e ali perambulavam o resto do dia, se alimentando, conversando, indo e vindo. Até que um dia, eu vi, aquele maior, o que falava mais, começou a capturar estrelas num caldeirão num movimento horário, com uma colher de pau; sim! nesse momento tive certeza de que alguma coisa de fato estava acontecendo: aquele indivíduo ali capturava as estrelas numa sopa que dava para alimentar os outros pequenos, órfãos da vida, flávias, mortos para o amor e rejeitados pelo Mundo. Tinha decidido por vocação, amá-los, amá-los por que sim, por capricho, por vontade e determinação, para fazer sua revolução pessoal, para dar um passo em direção ao objetivo mais nobre de todos: Salvar a única espécie em extinção: a Humana.
 Tanto fez tanto faz que acabou por atrair as atenções dos "mais Altos".
Eu era uma montanha como outra qualquer, mas foi à partir desse momento que comecei a me sentir importante, escolhida, destacada, algo de grandioso estava se gestando dentro de mim. as vozes começaram a aumentar e também o número de assentamentos. Devia ser o mês de Agosto, e talvez fosse o fim da tarde de um ano em que partiram Cazuza e depois Raul; foi então que eu vi as luzes novamente, elas saiam de um corpo deitado no chão e outras vinham diretamente da noite escura, não há como negar que temos algo por aqui!
Pois É! Aqui! Em mim! Eu! Sou a Estrela da Terra, o Pôlo que nos conecta com o Céu, A Montanha Encantada, a Montanha Adorada, a Montanha Mágica, Sagrada a Montanha Iluminada, ou como me chama, às vezes, Flavia: Montanha Louca!

Flavia Mariana Klc, Montanha Louca, Novembro 8, 2017.

Montanha Louca. Prefácio.

Foto: Lívia Leite.

Sou uma montanha como outra qualquer, mais uma entre as tantas das Minas Gerais, do Brasil, de Latino-América, do Continente Americano, do Planeta Terra, um dos quarenta mil Mundos Criados. Sou baixinha, desabitada, meio atarracada, arredondada e toda coberta de pelos dourados.
Houve algum som um tempo atrás, vozes melodiosas, corposas, afinadas e arrastavam pedras de lá para cá, também uma amazona encantada num cavalo marrom, depois ... nada.
Então agora há pouco, numa noite gelada de Agosto seriam umas 3:40 da madrugada quando umas luzes bem fortes começaram a me iluminar de cima; como holofotes gigantes me focando, era eu? é comigo a coisa? tentei ver quem emitia as luzes, mas não consegui no final sobraram dois feixes de luz de uma coloração azul intenso e o outro de um laranja vibrante. Após esta breve exposição noturna que começaram a chegar as vozes novamente. Era um grupo, embora não consiga saber ao certo quantos, nem tampouco discernir se a voz vinha de um ou de outro. Eu chamo eles de passageiros, eles chamam a si mesmo de habitantes; que seja!
Se estabeleceram perto do topo, naquele lugar em que seus ancestrais tinham depositado as pedras arrastadas, enfileirado à modo de marcador, divisor talvez... ou apenas um simples sinalizador do melhor caminho até o cume; e pareciam bastante organizados. Um pequeno salão encravado no chão com uma lona verde por cima era o local das refeições locuções e jogos de baralho nos intermináveis dias de chuva. Era uma espécie de clã? inconexo, multicolorido, multiétnico. No início seus movimentos não faziam nenhum sentido para mim, se levantavam com o Sol e fitavam o horizonte, numa espécie de saudação?, depois acendiam um fogo e ali perambulavam o resto do dia, se alimentando, conversando, indo e vindo. Até que um dia, eu vi, aquele maior, o que falava mais, começou a capturar estrelas num caldeirão num movimento horário, com uma colher de pau; sim! nesse momento tive certeza de que alguma coisa de fato estava acontecendo: aquele indivíduo ali capturava as estrelas numa sopa que dava para alimentar os outros pequenos, órfãos da vida, flávias, mortos para o amor e rejeitados pelo Mundo. Tinha decidido por vocação, amá-los, amá-los por que sim, por capricho, por vontade e determinação, para fazer sua revolução pessoal, para dar um passo em direção ao objetivo mais nobre de todos: Salvar a única espécie em extinção: a Humana.
 Tanto fez tanto faz que acabou por atrair as atenções dos "mais Altos".
Eu era uma montanha como outra qualquer, mas foi à partir desse momento que comecei a me sentir importante, escolhida, destacada, algo de grandioso estava se gestando dentro de mim. as vozes começaram a aumentar e também o número de assentamentos. Devia ser o mês de Agosto, e talvez fosse o fim da tarde de um ano em que partiram Cazuza e depois Raul; foi então que eu vi as luzes novamente, elas saiam de um corpo deitado no chão e outras vinham diretamente da noite escura, não há como negar que temos algo por aqui!
Pois É! Aqui! Em mim! Eu! Sou a Estrela da Terra, o Pôlo que nos conecta com o Céu, A Montanha Encantada, a Montanha Adorada, a Montanha Mágica, Sagrada a Montanha Iluminada, ou como me chama, às vezes, Flavia: Montanha Louca!

Flavia Mariana Klc, Montanha Louca, Novembro 8, 2017.

domingo, 5 de novembro de 2017

Mês Violeta: Novembro 2/2017


Olá Planetas!!! A semana da Cheia começa com o Sol na casa Violeta( das conclusões) e a Lua na casa Branca ( das memórias, histórias, limpeza e familiaridades); dobradinha do Grupo de Fé ( o Grupo que faz o controle de qualidade do espírito).
A semana se apresenta com elementos positivos da semana anterior são estes Rosa (prazer) e Branco (memória) que continuam durante toda a semana. Esta situação é bem confortável, este é um bom motivo para nos tornarmos mais produtivos já que índice de felicidade aumenta.
Outro destaque vai para o Amarelo (negociações) e Preto (poder); positivos o que aumenta a atração e o magnetismo das pessoas, nesse sentido a primavera está no Ar.
Na sexta feira a Lua entra no seu quarto minguante, e assim, há uma acalmada de modo geral.
Do bom e do Melhor!!! Excelente Semana Planetas!!!!!!!!!!!

Mês Violeta: Novembro 2/2017


Olá Planetas!!! A semana da Cheia começa com o Sol na casa Violeta( das conclusões) e a Lua na casa Branca ( das memórias, histórias, limpeza e familiaridades); dobradinha do Grupo de Fé ( o Grupo que faz o controle de qualidade do espírito).
A semana se apresenta com elementos positivos da semana anterior são estes Rosa (prazer) e Branco (memória) que continuam durante toda a semana. Esta situação é bem confortável, este é um bom motivo para nos tornarmos mais produtivos já que índice de felicidade aumenta.
Outro destaque vai para o Amarelo (negociações) e Preto (poder); positivos o que aumenta a atração e o magnetismo das pessoas, nesse sentido a primavera está no Ar.
Na sexta feira a Lua entra no seu quarto minguante, e assim, há uma acalmada de modo geral.
Do bom e do Melhor!!! Excelente Semana Planetas!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Agenda Cosmo-Lógica. Novembro/1,2017.

Olá Planetas!!! Começou Novembro bastante animado, hoje é sexta feira dia 3/11/17 e nos encontra com o Sol na casa Violeta ( das transformações) e a Lua Cheia nesta madrugada na casa do Verde. Podemos dizer que nos encontramos num clima muito animador onde vamos nos preenchendo de expectativas boas, onde acreditamos em nosso poder transformador. Os destaques vão para Amarelo (ideologia) e Prata (movimento) que nos antecipam que alguma coisa se moverá nesse sentido, que as pessoas tomarão algum partido.O fim de semana está muito legal por conta do Rosa (diversão) positivo junto ao Preto (poder) Violeta (transformação) somados ao Amarelo e Prata. A contraindicação fica por conta do Celeste (romantismo) e Branco ( pureza) negativos o que pode contrariar algum conto de fadas!
Bom Final de Semana Planetas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Agenda Cosmo-Lógica. Novembro/1,2017.

Olá Planetas!!! Começou Novembro bastante animado, hoje é sexta feira dia 3/11/17 e nos encontra com o Sol na casa Violeta ( das transformações) e a Lua Cheia nesta madrugada na casa do Verde. Podemos dizer que nos encontramos num clima muito animador onde vamos nos preenchendo de expectativas boas, onde acreditamos em nosso poder transformador. Os destaques vão para Amarelo (ideologia) e Prata (movimento) que nos antecipam que alguma coisa se moverá nesse sentido, que as pessoas tomarão algum partido.O fim de semana está muito legal por conta do Rosa (diversão) positivo junto ao Preto (poder) Violeta (transformação) somados ao Amarelo e Prata. A contraindicação fica por conta do Celeste (romantismo) e Branco ( pureza) negativos o que pode contrariar algum conto de fadas!
Bom Final de Semana Planetas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!